Nos relacionamentos passados, a menina sempre foi vencida.
Primeiro venceu a curiosidade de outros braços, mais doces, para seus abraços. Depois o amor fraternal venceu. Teve também a distância. A hesitação. A frieza. A imaturidade. A falta de vontade. E, enfim, o pó (o pó que ele usou, o pó em que ela se tornou).
E então.
E então a menina decidiu começar, ou ao menos tentar, se relacionar antes com ela, depois com os outros.
"E - ela pensou - se devemos realmente amar o próximo como a nós mesmos...como vou amar alguém se me trato assim, tão mal?"
Wednesday, July 26, 2006
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4 comments:
Amar uma pessoa é fácil... Fácil, se a acharmos bonita, simpática, sorridente, inteligente... enfim, com inúmeras qualidades que tanto apreciamos em alguém... mas, espera aí... Porque amar tanto alguém e se amar tão pouco? Porque a felicidade do outro é mais importante do que a nossa mesmo? Quando damos mais importância ao outro, esquecemos de nós, esquecemos da família, esquecemos dos amigos, nos tornamos escravos de uma obsessão, por alguém que... acaba sempre indo embora e nos deixando com um vazio... vazio de nós mesmos.
Engraçado... percebi agora que já te conhecia lá do http://pequenas_coisas.zip.net/index.html.
Coincidências...
Você já consta a tempos dos meus favoritos. huahuahua
Amores... só temos a aprender...
ótimo blog...
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