A minha vida - É tão confusa quanto a América central.
Eu - sou um animal sentimental (para o Renato Russo).
- sou um monstro da escuridão e rutilância (para o Augusto dos Anjos).
As estações - mudaram, mas nada mudou.
- Nem tudo está perdido: outono em Porto Alegre
Rio de Janeiro - continua lindo, segundo o Sr. Ministro.
São Paulo - esquinas que escondem duras poesias concretas.
- ah...sem ela, o meu nome é solidão...
Porto Alegre - O nosso caminho, moinhos de vento Glória, Independência, a nossa
Redenção...vejo da janela do avião.
- Há tanta esquina esquisita, Tanta nuança de paredes, Há tanta moça bonita Nas
ruas que não andei (E há uma rua encantada Que nem em sonhos sonhei...)
América Latina: tem veias abertas, sempre.
Dia - branco para uns... cinza para outros.
Céu - de brigadeiro, sobre nós.
A vida - É um grande pão com manteiga, café e com leite, para os mineiros, ou ao
menos para o John.
- é cor-de-rosa, de acordo com aquela francesa que tem o nome da minha tia.
A liberdade - é azul, como o veludo, se você é cinéfilo.
A letra A - escarlate, e adúltera, segundo a Demi Moore.
Nós - Somos pingüim, somos golfinho,
Homem, sereia e beija-flor
Leão, leoa e leão-marinho.
A minha guitarra - elétrica...ou ao menos eu quis tê-la durante muito tempo.
Mudança - a única coisa permanente.
Problema - se tem solução, não esquente a cabeça, pois tem solução...e se não tem
solução, não esquente a cabeça, pois não tem solução!
Chocolate - não é chá, nem café, nem coca-cola.
O trem - passou, diria Raul.
Felicidade - foi embora, e a saudade no meu peito ainda mora.
O mundo - anda tão complicado, que hoje eu quero fazer tudo por você.
04/04/2004
Friday, July 07, 2006
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