“(…) Tudo o que é do domínio afetivo reclama o Absoluto. O filho quer a mãe por toda a vida, os amantes querem se amar por toda a vida, tudo em nós pede o Definitivo – enquanto que a vida nos ensina o Provisório. (…) O verdadeiro dilaceramento reside na necessidade de aceitarmos o Provisório – para sobrevivermos”. ( O Cinema Segundo François Truffaut , Editora Nova Fronteira, 1988).
Eu sou o mel que você saboreia e o fel transbordando pelo canto da sua boca. Sou prazer e dor, pois um não se sabe sem o outro. Eu sou o riso sincero e o choro sentido. Por vezes abafado no travesseiro, por outras derramado em palavras. E aqui, fragmentos de mim.
2 comments:
conforme eu subo o condeudo dos comentários fica rarefeito!
“(…) Tudo o que é do domínio afetivo reclama o Absoluto. O filho quer a mãe por toda a vida, os amantes querem se amar por toda a vida, tudo em nós pede o Definitivo – enquanto que a vida nos ensina o Provisório. (…) O verdadeiro dilaceramento reside na necessidade de aceitarmos o Provisório – para sobrevivermos”. ( O Cinema Segundo François Truffaut , Editora Nova Fronteira, 1988).
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